sexta-feira, 23 de setembro de 2011
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Tempus Autumnus
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E assim começa hoje o primeiro dia do Outono. Venham as castanhas, o cair das folhas, os casacos de malha, e os chás ao fim da tarde, a ver o por do sol!
E Julio Resende ficou ali, perto do rio....
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Sim, é o painel de azulejos à saída da Ponte D. Luís....à entrada do túnel da Ribeira...bem nas entranhas do Porto. Sim, é de autoria de Júlio Resende, que faleceu hoje aos 93, em Gondomar.
E porque ficamos sempre mais pobres com a morte de artistas como este, fica aqui um texto sobre a obra mais notória que o pintor deixou à cidade - Ribeira Negra - pelo texto de Eugénio de Andrade.
Sim, é o painel de azulejos à saída da Ponte D. Luís....à entrada do túnel da Ribeira...bem nas entranhas do Porto. Sim, é de autoria de Júlio Resende, que faleceu hoje aos 93, em Gondomar.
E porque ficamos sempre mais pobres com a morte de artistas como este, fica aqui um texto sobre a obra mais notória que o pintor deixou à cidade - Ribeira Negra - pelo texto de Eugénio de Andrade.
«A gente a que o pintor sempre procurou dar corpo e alma, e que lhe sai ao caminho mal pega no lápis e no pincel, é aquela a que Fernão Lopes chamou arraia-miúda. Isto, que nunca passou despercebido àqueles que seguiram empenhados a sua obra, tornou-se pura evidência a todos quantos tinham olhos na cara a partir de Ribeira Negra, o magnificente historial da miséria e da grandeza da população ribeirinha do Porto, exposto pela primeira vez em 1984, no Mercado Ferreira Borges.Há uma brutalidade nesta pintura, digamo-lo sem qualquer hesitação; brutalidade que consiste em obrigar-nos sem trégua a pensar que o homem é o mais mortal dos animais, que o seu corpo não cessa de ser corroído pela lepra do tempo, que o esplendor da sua juventude se converte com facilidade na mais grotesca paródia de si próprio, que tudo nele está inexoravelmente votado à morte.»
domingo, 18 de setembro de 2011
Onde, aqui? Ou na França do Luís XIV?
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Jules Mazarino cardeal e estadista itlaiano, que serviu como primeiro ministro em França, entre 1642 e 1661.
Jean Baptiste Colbert foi o ministro das finanças no reinado de Luís XIV;
Diálogo extraído dos "Diálogos de Estado": Colbert, Jean Baptiste
"Colbert: Para encontrar dinheiro, há um momento em que enganar [o contribuinte] já não é possível. Eu gostaria, Senhor Superintendente, que me explicasse como é que é possível continuar a gastar quando já se está endividado até ao pescoço…
Mazarino: Se se é um simples mortal, claro está, quando se está coberto de dívidas, vai-se parar à prisão. Mas o Estado… o Estado, esse, é diferente!!! Não se pode mandar o Estado para a prisão. Então, ele continua a endividar-se… Todos os Estados o fazem!
Colbert: Ah sim? O Senhor acha isso mesmo ? Contudo, precisamos de dinheiro. E como é que havemos de o obter se já criámos todos os impostos imagináveis?
Mazarino: Criam-se outros.
Colbert: Mas já não podemos lançar mais impostos sobre os pobres.
Mazarino: Sim, é impossível.
Colbert: E então os ricos?
Mazarino: Os ricos também não. Eles não gastariam mais. Um rico que gasta faz viver centenas de pobres.
Colbert: Então como havemos de fazer?
Mazarino: Colbert! Tu pensas como um queijo, como um penico de um doente! Há uma quantidade enorme de gente situada entre os ricos e os pobres: São os que trabalham sonhando em vir a enriquecer e temendo
ficarem pobres. É a esses que devemos lançar mais impostos, cada vez mais, sempre mais! Esses, quanto mais lhes tirarmos mais eles trabalharão para compensarem o que lhes tiramos. É um reservatório inesgotável."
Desabafo meu:
("Oh manheeeee, este senhor esteve cá em Portugal recentemente???")
Jules Mazarino cardeal e estadista itlaiano, que serviu como primeiro ministro em França, entre 1642 e 1661.
Jean Baptiste Colbert foi o ministro das finanças no reinado de Luís XIV;
Diálogo extraído dos "Diálogos de Estado": Colbert, Jean Baptiste
"Colbert: Para encontrar dinheiro, há um momento em que enganar [o contribuinte] já não é possível. Eu gostaria, Senhor Superintendente, que me explicasse como é que é possível continuar a gastar quando já se está endividado até ao pescoço…
Mazarino: Se se é um simples mortal, claro está, quando se está coberto de dívidas, vai-se parar à prisão. Mas o Estado… o Estado, esse, é diferente!!! Não se pode mandar o Estado para a prisão. Então, ele continua a endividar-se… Todos os Estados o fazem!
Colbert: Ah sim? O Senhor acha isso mesmo ? Contudo, precisamos de dinheiro. E como é que havemos de o obter se já criámos todos os impostos imagináveis?
Mazarino: Criam-se outros.
Colbert: Mas já não podemos lançar mais impostos sobre os pobres.
Mazarino: Sim, é impossível.
Colbert: E então os ricos?
Mazarino: Os ricos também não. Eles não gastariam mais. Um rico que gasta faz viver centenas de pobres.
Colbert: Então como havemos de fazer?
Mazarino: Colbert! Tu pensas como um queijo, como um penico de um doente! Há uma quantidade enorme de gente situada entre os ricos e os pobres: São os que trabalham sonhando em vir a enriquecer e temendo
ficarem pobres. É a esses que devemos lançar mais impostos, cada vez mais, sempre mais! Esses, quanto mais lhes tirarmos mais eles trabalharão para compensarem o que lhes tiramos. É um reservatório inesgotável."
Desabafo meu:
("Oh manheeeee, este senhor esteve cá em Portugal recentemente???")
Habamos novo Spartacus em Janeiro!
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Como toda a gente sabe - rei morto, rei posto.
A ideia seria substituir o Andy com o mínimo possível de alterações na série, o que levou à caracterização do Liam, de modo a que se assemelhasse ao Spartacus original. O que não foi muito difícil, já que eles são realmente parecidos (mas sem o olhão azul do Andy...). Pediram-lhe, até, que aumentasse a massa muscular para ficar um verdadeiro gladiador. E, convenhamos, que nós gostamos de gladiadores grandes e fortes, hehehehe.
A nova série que servirá de sequela a "Spartacus: Blod and Sand" estreia em Janeiro do próximo ano. E eu estou em pulgas para ver!!
Como toda a gente sabe - rei morto, rei posto.
Mal o actor Andy Withfield decidiu afastar-se das gravações da nova temporada de Saprtacus, a produtora STARZ tratou de iniciar as buscar de um novo gladiador. A escolha recaiu em Liam McIntyre, e segundo consta, o próprio Andy ajudou na escolha do seu substituto.
A ideia seria substituir o Andy com o mínimo possível de alterações na série, o que levou à caracterização do Liam, de modo a que se assemelhasse ao Spartacus original. O que não foi muito difícil, já que eles são realmente parecidos (mas sem o olhão azul do Andy...). Pediram-lhe, até, que aumentasse a massa muscular para ficar um verdadeiro gladiador. E, convenhamos, que nós gostamos de gladiadores grandes e fortes, hehehehe.
A série foi gravada, com muitas vozes contra a substituição, mas....the show must go on, e a produtora tinha que continuar a lucrar com o sucesso de Spartacus.
Andy faleceu, Liam acabou as gravações.
A nova série que servirá de sequela a "Spartacus: Blod and Sand" estreia em Janeiro do próximo ano. E eu estou em pulgas para ver!!
O títutlo será Spartacus: Vengeance, e contará a história dos gladiadores depois da fuga do ludus de Batiatus. Para quem seguiu a série maníacamanete como eu: a Lucrecia não morreu, e está de volta para tormento de muitos!!! :D :D :D
Espero que o novo Spartacus não desiluda, e vou tentar (prometo) não estar a cada episódio a fazer comparações dele com o Andy, que isso tiraria todo o encanto à série.
A ver vamos... e como diria o outro: let's look at da traila:
Poder escolher não ir, não fazer! Não me apetece!
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Ah a frescura na face de não cumprir um dever!
Faltar é positivamente estar no campo!
Que refúgio o não se poder ter confiança em nós!
Respiro melhor agora que passaram as horas dos encontros.
Faltei a todos, com uma deliberação do desleixo,
Fiquei esperando a vontade de ir para lá, que eu saberia que não vinha.
Sou livre, contra a sociedade organizada e vestida.
Estou nu, e mergulho na água da minha imaginação.
É tarde para eu estar em qualquer dos dois pontos onde estaria à mesma hora,
Deliberadamente à mesma hora...
Está bem, ficarei aqui sonhando versos e sorrindo em itálico.
É tão engraçada esta parte assistente da vida!
Até não consigo acender o cigarro seguinte... Se é um gesto,
Fique com os outros, que me esperam, no desencontro que é a vida.
Ah a frescura na face de não cumprir um dever!
Faltar é positivamente estar no campo!
Que refúgio o não se poder ter confiança em nós!
Respiro melhor agora que passaram as horas dos encontros.
Faltei a todos, com uma deliberação do desleixo,
Fiquei esperando a vontade de ir para lá, que eu saberia que não vinha.
Sou livre, contra a sociedade organizada e vestida.
Estou nu, e mergulho na água da minha imaginação.
É tarde para eu estar em qualquer dos dois pontos onde estaria à mesma hora,
Deliberadamente à mesma hora...
Está bem, ficarei aqui sonhando versos e sorrindo em itálico.
É tão engraçada esta parte assistente da vida!
Até não consigo acender o cigarro seguinte... Se é um gesto,
Fique com os outros, que me esperam, no desencontro que é a vida.
Álvaro de Campos
.
Faltar é positivamente estar no campo!
Que refúgio o não se poder ter confiança em nós!
Respiro melhor agora que passaram as horas dos encontros.
Faltei a todos, com uma deliberação do desleixo,
Fiquei esperando a vontade de ir para lá, que eu saberia que não vinha.
Sou livre, contra a sociedade organizada e vestida.
Estou nu, e mergulho na água da minha imaginação.
É tarde para eu estar em qualquer dos dois pontos onde estaria à mesma hora,
Deliberadamente à mesma hora...
Está bem, ficarei aqui sonhando versos e sorrindo em itálico.
É tão engraçada esta parte assistente da vida!
Até não consigo acender o cigarro seguinte... Se é um gesto,
Fique com os outros, que me esperam, no desencontro que é a vida.
Ah a frescura na face de não cumprir um dever!
Faltar é positivamente estar no campo!
Que refúgio o não se poder ter confiança em nós!
Respiro melhor agora que passaram as horas dos encontros.
Faltei a todos, com uma deliberação do desleixo,
Fiquei esperando a vontade de ir para lá, que eu saberia que não vinha.
Sou livre, contra a sociedade organizada e vestida.
Estou nu, e mergulho na água da minha imaginação.
É tarde para eu estar em qualquer dos dois pontos onde estaria à mesma hora,
Deliberadamente à mesma hora...
Está bem, ficarei aqui sonhando versos e sorrindo em itálico.
É tão engraçada esta parte assistente da vida!
Até não consigo acender o cigarro seguinte... Se é um gesto,
Fique com os outros, que me esperam, no desencontro que é a vida.
Álvaro de Campos
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sábado, 17 de setembro de 2011
É possível "comermo-nos" a nós próprios?
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Fico sempre com vontade de lamber os braços de cada vez que tomo banho. Tudo por causa da descoberta que fiz n' O Boticário.
Casamento perfeito entre o Maracujá e o Cajá.
Hidratante, nada gordurosa, numa embalagem com doseador, muito prática. Preço ente os 10 e os 13€ (online ou na loja) E ando o dia todo com vontade de comer fruta, o que é bom para a dieta ;)
Casamento perfeito entre o Maracujá e o Cajá.
Hidratante, nada gordurosa, numa embalagem com doseador, muito prática. Preço ente os 10 e os 13€ (online ou na loja) E ando o dia todo com vontade de comer fruta, o que é bom para a dieta ;)
E o mundo ficou mais feio
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Já vem com uma semana de atraso, este post.
Mas não podia deixar de expressar aqui a minha tristeza pela morte do Andy Whitfield.
"Conheci-o" na série que me viciou durante um mês, na Fox - Spartacus, Sangue e Arena. Ele era, obviamente, o bonzão do Spartacus, o escravo/gladiador que se revolta contra a escravatura no tempo do império romano. Tinha os olhos azuis doce, e aquele tom de voz quase sussurrado que arrepia (fora o corpinho trabalhado a que o papel de gladiador obrigava). Aparte disso, gostei mesmo muito dele como actor!
O mais triste disto tudo é que, após o fim da gravação da série (e devido ao grande sucesso que fez), os produtores apressaram-se a gravar uma segunda parte do Spartacus. A primeira série acaba com a fuga dos escravos da casa do seu Dominus, e a segunda série deveria retratar a vida de Spartacus fora do cativeiro. O Andy teve que abdicar do papel devivo a um linfoma que lhe foi diagnosticado. Aos 39 anos morreu na Austrália...
Mas não podia deixar de expressar aqui a minha tristeza pela morte do Andy Whitfield.
O mais triste disto tudo é que, após o fim da gravação da série (e devido ao grande sucesso que fez), os produtores apressaram-se a gravar uma segunda parte do Spartacus. A primeira série acaba com a fuga dos escravos da casa do seu Dominus, e a segunda série deveria retratar a vida de Spartacus fora do cativeiro. O Andy teve que abdicar do papel devivo a um linfoma que lhe foi diagnosticado. Aos 39 anos morreu na Austrália...
Uma pena para a série, uma pena para a família, uma pena porque era demasiado jovem, uma pena...
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Ai que grande maçada!
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Estou de todo!!! Escolher o "ristorante" para festejar o meu aniversário, não está a ser pêra doce!
Iria lá eu saber que em Roma há asim...vá...uns 300.000 e cada um com melhor aspecto que o outro? Já vi uns 50! e não me decido.... Único ponto que não abdico: tem que ter Chianti!!!
Aceitam-se sugestões de quem já lá tenha ido.
Grazzie mille!
Estou de todo!!! Escolher o "ristorante" para festejar o meu aniversário, não está a ser pêra doce!
Iria lá eu saber que em Roma há asim...vá...uns 300.000 e cada um com melhor aspecto que o outro? Já vi uns 50! e não me decido.... Único ponto que não abdico: tem que ter Chianti!!!
Aceitam-se sugestões de quem já lá tenha ido.
Grazzie mille!
domingo, 11 de setembro de 2011
Explain this to me like i'm a 6 year old
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Filme (re) visto de relance hoje à hora de almoço....
Daqueles que deveriam ser vistos pelos menos uma vez na vida! Eu já vou pelo menos em 4 ou 5.
De notar o Tom Hanks e o Denzel Washington que provam, a cada filme que fazem, que há actores acima da média...BEM acima da média!
E apesar da musiquinha do Mr. Springsteen ter ganho óscar e globo de ouro, a primeira música que me vem à cabeça sempre que me lembro deste filme é a Maria Callas. A cena mais arrepiante de todo o filme!! Enjoy:
Filme (re) visto de relance hoje à hora de almoço....
Daqueles que deveriam ser vistos pelos menos uma vez na vida! Eu já vou pelo menos em 4 ou 5.
De notar o Tom Hanks e o Denzel Washington que provam, a cada filme que fazem, que há actores acima da média...BEM acima da média!
E apesar da musiquinha do Mr. Springsteen ter ganho óscar e globo de ouro, a primeira música que me vem à cabeça sempre que me lembro deste filme é a Maria Callas. A cena mais arrepiante de todo o filme!! Enjoy:
Fui lá abaixo, à baixa...
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E venho sempre com a sensação de que tudo acontece ao mesmo tempo naquele sítio!!
Ora bem que estou num cafézinho muito "cozy", ora bem que estou num bar com música "da moda", ora bem que entro num outro mais "alternativo"....
E não me consigo decidir onde ficar mais tempo! Todos tem o seu "je ne sais quoi"! E a quantidade de gente que se passei pela zona das galerias ou pela zona do túnel de Ceuta? Do mais eclético possível!
Para quem é portuense, a área já não é novidade, mas fica aqui a sugestão para quem vem de visita. Em jeito de comparação, nós cá em cima "fechamos" bem mais tarde do que o Bairro Alto, lá em baixo, hehehe. E porque nós cá em cima somos bastante apreciadores de uma bebida que vai sempre bem com o ambiente da baixa - a bela e fresca da Super Bock!!
Ora bem que estou num cafézinho muito "cozy", ora bem que estou num bar com música "da moda", ora bem que entro num outro mais "alternativo"....
E não me consigo decidir onde ficar mais tempo! Todos tem o seu "je ne sais quoi"! E a quantidade de gente que se passei pela zona das galerias ou pela zona do túnel de Ceuta? Do mais eclético possível!
Para quem é portuense, a área já não é novidade, mas fica aqui a sugestão para quem vem de visita. Em jeito de comparação, nós cá em cima "fechamos" bem mais tarde do que o Bairro Alto, lá em baixo, hehehe. E porque nós cá em cima somos bastante apreciadores de uma bebida que vai sempre bem com o ambiente da baixa - a bela e fresca da Super Bock!!
sábado, 10 de setembro de 2011
Café Vitoria
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Conheci o jardim interior num dia de semana, depois de um almoço divinal com um desocupado da vida como eu.... E como quando nos juntamos nada de jeito sai.....foi ali, naquele espaçozinho que acertamos tudo para a viagem a Roma. Em 5 minutos tinhamos tudo orientado! Hoje é "dia" de conhecer o espaço de noite!!
Vou só ali ter com os dois maiores booty shakers que eu conheço, e volto cedo, prometo!
E caso ninguém vos tenha dito: é aqui que me servem os melhores gin tónicos do Porto!
Conheci o jardim interior num dia de semana, depois de um almoço divinal com um desocupado da vida como eu.... E como quando nos juntamos nada de jeito sai.....foi ali, naquele espaçozinho que acertamos tudo para a viagem a Roma. Em 5 minutos tinhamos tudo orientado! Hoje é "dia" de conhecer o espaço de noite!!
Vou só ali ter com os dois maiores booty shakers que eu conheço, e volto cedo, prometo!
E caso ninguém vos tenha dito: é aqui que me servem os melhores gin tónicos do Porto!
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Pronto, feito...não era bem aqui que eu queria por o botão.....mas está feito. Nem mexo mais ´para não estragar o que está!
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Sniffff......porque não consigo colocar o botãozinho de partilha no Facebook, aqui nos post do blog??? :_(
Os cardernos, o regresso às aulas e o Velho do Restelo que há em mim
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Tenho pena de já não andar na escola!
Primeiro porque o saber nunca ocupou lugar; segundo porque ia treinando a caligrafia (que eu acho estar a piorar com o passar do tempo); e terceiro....porque adoro o cheiro dos cadernos novinhos em folha!!
Setembro sempre foi o mês da correria aos livros, lápis, lapiseiras, canetas, agrafadores, réguas, borrachas, esquadros, cadernos de linhas, de pauta, quadriculados, canetas de feltro, fluorescentes e lápis de cera.... Eu gostava era de trazer os cadernos para casa e ficar a olhar para eles, depois do devido encadernamento com as folhas transparentes! Só ficava com a neura quando a folha autocolante ganhava bolhas de ar!! E depois tinha que andar atrás da caixa de costura da minha mãe, à procura dos alfinetes para tentar furar as bolhas!
As folhas lisinhas, a cheirar a novo..... Ai como gostava.
E que me dizem da moda que se seguiu, que implicava forrar as capas dos cadernos com os ídolos Bon Jovi ou os Take That?? Melhor ainda! Com as frases do Mural da revista Ragazza!!! E se alguém de esquecia do caderno, nós davamos duas folhas do nosso...MAS, tiradas do meio, da parte dos agrafos, porque senão os cadernos começava a perder folhas!!
A primeira página tinha sempre a melhor letra! Os títulos a uma cor, e os subtítulos a outra! Dava gosto!
Depois as últimas folhas eram preenchidas com recadinhos para os colegas de carteira, ou com esboços da cara dos professores (que nós tentavamos que fossem o mais exactos possível!).
Havia depois aquele caderno preto que circulava pela sala de aula com uns inquéritos....quem não se lembra??? E descobria-se cada coisa....
Durante muito tempo fui tendo os meus cadernos e capas (sim, também as havia mas não tinham tantas histórias dentro delas) lá em casa. Apego parvo, eu sei....mas custava-me pegar neles para os deitar fora... Teve que ser a minha mãe a impor-se quando deixou de ter espaço lá em casa :(
E depois deste flashback....alguém me diz sinceramente: como é que as crianças hoje em dia fazem estas coisas todas com os laptops?? Poh, não fazem.... Não os encadernam, não escrevem neles com canetas de diferentes cores... Os laptops não cheiram a papel novo! Também é verdade que já não temos a Ragazza....
E só por causa disto, vou ali comprar um caderno novo e volto já!
Tenho pena de já não andar na escola!
Primeiro porque o saber nunca ocupou lugar; segundo porque ia treinando a caligrafia (que eu acho estar a piorar com o passar do tempo); e terceiro....porque adoro o cheiro dos cadernos novinhos em folha!!
Setembro sempre foi o mês da correria aos livros, lápis, lapiseiras, canetas, agrafadores, réguas, borrachas, esquadros, cadernos de linhas, de pauta, quadriculados, canetas de feltro, fluorescentes e lápis de cera.... Eu gostava era de trazer os cadernos para casa e ficar a olhar para eles, depois do devido encadernamento com as folhas transparentes! Só ficava com a neura quando a folha autocolante ganhava bolhas de ar!! E depois tinha que andar atrás da caixa de costura da minha mãe, à procura dos alfinetes para tentar furar as bolhas!
As folhas lisinhas, a cheirar a novo..... Ai como gostava.
E que me dizem da moda que se seguiu, que implicava forrar as capas dos cadernos com os ídolos Bon Jovi ou os Take That?? Melhor ainda! Com as frases do Mural da revista Ragazza!!! E se alguém de esquecia do caderno, nós davamos duas folhas do nosso...MAS, tiradas do meio, da parte dos agrafos, porque senão os cadernos começava a perder folhas!!
A primeira página tinha sempre a melhor letra! Os títulos a uma cor, e os subtítulos a outra! Dava gosto!
Depois as últimas folhas eram preenchidas com recadinhos para os colegas de carteira, ou com esboços da cara dos professores (que nós tentavamos que fossem o mais exactos possível!).
Havia depois aquele caderno preto que circulava pela sala de aula com uns inquéritos....quem não se lembra??? E descobria-se cada coisa....
Durante muito tempo fui tendo os meus cadernos e capas (sim, também as havia mas não tinham tantas histórias dentro delas) lá em casa. Apego parvo, eu sei....mas custava-me pegar neles para os deitar fora... Teve que ser a minha mãe a impor-se quando deixou de ter espaço lá em casa :(
E depois deste flashback....alguém me diz sinceramente: como é que as crianças hoje em dia fazem estas coisas todas com os laptops?? Poh, não fazem.... Não os encadernam, não escrevem neles com canetas de diferentes cores... Os laptops não cheiram a papel novo! Também é verdade que já não temos a Ragazza....
E só por causa disto, vou ali comprar um caderno novo e volto já!
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